Arquivo da categoria: TERRA LATINA

ESQUERDA DAQUELA ÁRVORE Victor Jerónimo    Não sei se alguma vez isto se passou com vocês no Jardim Botânico, que é um parque muito calmo onde se pode sentir sempre próximo uma árvore, mas tem sempre que cumprir-se uma cláusula… … Continuar lendo →

TEUS OLHOS Victor Jerónimo   A luz dos teus olhos me embala e afaga tal como um flutuar entre nuvens de linho, São pérolas brilhando na imensidão celeste Como que faróis indicando-me o caminho.   Teus olhos têm a grande … Continuar lendo →

In foro conscientiae(*) Victor Jerónimo   Grandes homens houve de valor no meu belo e pequeno Portugal, leais, conselheiros e sem temor, lutaram sem medo da morte fatal.   Os belos Principes, Condes e Barões fizeram bravas Historias de Reinos. … Continuar lendo →

DESERTO À BEIRA-MAR PLANTADO Victor Jerónimo   Foste jardim à beira-mar plantado que das ocidentais praias lusitanas, Levaste à plebe a arte e o abraço em terras desconhecidas e estranhas.   Foste fulgor e grande, oh poderosa nação, Invejada pelos … Continuar lendo →

O QUE É UM VERSO? Victor Jerónimo   Verso? O que é um verso? Pois então… São palavras… Reuniões de palavras ou serão palavras em reunião? Têm que seguir a ordem Marcada na agenda Regras fixas E adoptadas convencionalmente Não … Continuar lendo →

TEUS OLHOS (*) Victor Jerónimo   A luz dos teus olhos me embala e afaga tal como um flutuar entre nuvens de linho, São pérolas brilhando na imensidão celeste Como que faróis indicando-me o caminho.   Teus olhos têm a … Continuar lendo →

UM PEQUENO GRANDE POETA (*)Victor Jerónimo   Um pequeno grande poeta se formouDos caldos primários da criação,E quando uma pena encontrouCriou o mundo poderoso da ilusão.   As pedras perpetuou e lhes deu a vidaRabiscando o que sentia na alma, … Continuar lendo →

In foro conscientiae(*)(**) Victor Jerónimo   Grandes homens houve de valor no meu belo e pequeno Portugal, leais, conselheiros e sem temor, lutaram sem medo da morte fatal.   Os belos Principes, Condes e Barões fizeram bravas Historias de Reinos. … Continuar lendo →

DESERTO À BEIRA-MAR PLANTADO (*) Victor Jerónimo   Foste jardim à beira-mar plantado que das ocidentais praias lusitanas, Levaste à plebe a arte e o abraço em terras desconhecidas e estranhas.   Foste fulgor e grande, oh poderosa nação, Invejada … Continuar lendo →

DANÇA DAS LETRAS (*) Victor Jerónimo   Com P criamos uma poesia Ou se escreve o A de amor, Também se faz o M de magia E por vezes a letra D de dor.   Num B de baile com L de Letrinhas … Continuar lendo →