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Arquivo do mês: outubro 2005
AI!… A AMIZADE
AI!… A AMIZADE (*) Victor Jerónimo Amizade… amigo… sabes o que é? Sabes meu amigo o que é dar a mão? E ouvir as suas dores com atenção e fé? Acaso sabes o que é ver com o coração? … Continuar lendo
Publicado em TERRA LUSÍADA
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DEZ ANOS
DEZ ANOS (*) Victor Jerónimo Foi numa estrelinha azul que ele viu o renascer, Povoado de miriades nada mais teve a temer. Tinha então dez anos anos longos de sua vida, Foi sua primeira festa plena de alegria. … Continuar lendo
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DESEJO E PAIXÃO
DESEJO E PAIXÃO (*) Victor Jerónimo Tremo de desejos Ao sentir teu corpo Como brasa incandescente Que me marca para sempre. Não é só desejo É o amor de te ter Toda envolta em mim Num supremo querer … Continuar lendo
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A SUBLIMAÇÃO DO SEU ACHAMENTO
A SUBLIMAÇÃO DO SEU ACHAMENTO (*) Victor Jerónimo Aquele dia, não era um dia normal. Foi o dia de duas vidas renascerem, Ao encontrarem um sublime amor. Começaram uma vida a dois. Foi o dia de duas vidas renascerem … Continuar lendo
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A CASA
A CASA (*) Victor Jerónimo Portugal/Brasil Era noite de inverno… Na serra a neve caía Muito lentamente Num embalo sereno Quais flocos alegres Esvoaçantes Não querendo chegar… Ao fim. Havia uma casa Onde a lareira… Crepitava Tentando aquecer… … Continuar lendo
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TEUS OLHOS
TEUS OLHOS (*) Victor Jerónimo A luz dos teus olhos me embala e afaga tal como um flutuar entre nuvens de linho, São pérolas brilhando na imensidão celeste Como que faróis indicando-me o caminho. Teus olhos têm a … Continuar lendo
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UM PEQUENO GRANDE POETA
UM PEQUENO GRANDE POETA (*)Victor Jerónimo Um pequeno grande poeta se formouDos caldos primários da criação,E quando uma pena encontrouCriou o mundo poderoso da ilusão. As pedras perpetuou e lhes deu a vidaRabiscando o que sentia na alma, … Continuar lendo
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In foro conscientiae
In foro conscientiae(*)(**) Victor Jerónimo Grandes homens houve de valor no meu belo e pequeno Portugal, leais, conselheiros e sem temor, lutaram sem medo da morte fatal. Os belos Principes, Condes e Barões fizeram bravas Historias de Reinos. … Continuar lendo
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DESERTO À BEIRA-MAR PLANTADO
DESERTO À BEIRA-MAR PLANTADO (*) Victor Jerónimo Foste jardim à beira-mar plantado que das ocidentais praias lusitanas, Levaste à plebe a arte e o abraço em terras desconhecidas e estranhas. Foste fulgor e grande, oh poderosa nação, Invejada … Continuar lendo
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DANÇA DAS LETRAS
DANÇA DAS LETRAS (*) Victor Jerónimo Com P criamos uma poesia Ou se escreve o A de amor, Também se faz o M de magia E por vezes a letra D de dor. Num B de baile com L de Letrinhas … Continuar lendo
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